Boston Treepods
As arvores artificiais propostas pelos designers Mario Caceres e Cristian Canonico da Influx Studio para o a ShifBoston Urban Intervention Competition, tem como conceito reproduzir de maneira melhorada um dos melhores serviços naturais propostos pela natureza, a capacidade das arvores de absorver CO2, filtra-lo e liberar oxigênio, uma estratégia para melhorar a qualidade de vida em ambientes urbanos mais impactados por emissões de gás do efeito estufa.
Os treepods podem muito bem considerados maquinas vivas de seqüestro de carbono chegando a ter até dez vezes a capacidade de absorção de CO2 de uma arvore comum, porém os autores defendem que a invenção não substitui arvores de verdade, mas atuam como pequenas infra-estruturas de limpeza do ar urbano, uma medida mitigadora em locais impactados.
A tecnologia utilizada para a captura do dióxido de carbono presente na atmosfera já existe e trabalha de maneira eficiente, econômica e ecologicamente. Desenvolvida pelo Dr. Klaus Lackner, diretor do centro Lenfest para Energia Sustentável da Universidade de Columbia, o processo revolucionário se baseia na descoberta da “troca de umidade”, um tecnologia que permite a filtragem de CO2 do ar de modo energeticamente eficiente, permitindo a criação de um produto beneficiado para uso.
No intuito de criar um elemento que se relacionasse ao meio urbano ao mesmo que realizasse o trabalho de limpeza, os designers se inspiraram em uma das arvores mais únicas do mundo o dragoeiro (dracaena cinnabari). O biomimetismo adotado é um estratégia para prover maior eficiência ao treepod aumentando a superfície de contato entre este e o ar com co2, nestes mesmos ramos mais altos, a implantação de pequenos módulos fotovoltaicos, os solar pv, gera a energia para o funcionamento do sistema. O desenho também fora adotado em função da relação com os usuários, tal qual uma arvore, a peça de mobiliário urbano prove sombreamento e proteção ã chuva, criando assim pequenos espaços de interação social. A filtragem do ar captado é realizada através de uma resina eco-amigável no interior da estrutura que reage ao dióxido de carbono. Quando a mesma resina saturada de co2 entra em contato com água, ela libera o co2 para armazenamento, estando pronta para ser usada novamente.
Como estratégia urbana sugere-se criar um rede de treepods, baseado na modularidade e na geometria baseado no hexágono, o protótipo pode atingir diferentes funções urbanas: 1 pod isolado atua como mobiliário urbano, 3 definem o treepod e suas funções sociais e naturais, finalmente um grupo cria grandes espaços de socialização.
A nível de interação social, o protótipo proporciona a aproximação de pessoas ao seu redor (como descrito acima) podendo ao mesmo oferecer uma interface alternativa, permitindo as pessoas interagirem com o objeto, na base uma gangorra de brinquedo que pode ser usada pelas crianças também gera energia cinética convertida ao funcionamento do conjunto, desta forma envolvendo as pessoas no processo de descarbonização assim auxiliando diretamente na obtenção de um meio urbano mais sustentável.
Os treepods podem muito bem considerados maquinas vivas de seqüestro de carbono chegando a ter até dez vezes a capacidade de absorção de CO2 de uma arvore comum, porém os autores defendem que a invenção não substitui arvores de verdade, mas atuam como pequenas infra-estruturas de limpeza do ar urbano, uma medida mitigadora em locais impactados.
A tecnologia utilizada para a captura do dióxido de carbono presente na atmosfera já existe e trabalha de maneira eficiente, econômica e ecologicamente. Desenvolvida pelo Dr. Klaus Lackner, diretor do centro Lenfest para Energia Sustentável da Universidade de Columbia, o processo revolucionário se baseia na descoberta da “troca de umidade”, um tecnologia que permite a filtragem de CO2 do ar de modo energeticamente eficiente, permitindo a criação de um produto beneficiado para uso.
No intuito de criar um elemento que se relacionasse ao meio urbano ao mesmo que realizasse o trabalho de limpeza, os designers se inspiraram em uma das arvores mais únicas do mundo o dragoeiro (dracaena cinnabari). O biomimetismo adotado é um estratégia para prover maior eficiência ao treepod aumentando a superfície de contato entre este e o ar com co2, nestes mesmos ramos mais altos, a implantação de pequenos módulos fotovoltaicos, os solar pv, gera a energia para o funcionamento do sistema. O desenho também fora adotado em função da relação com os usuários, tal qual uma arvore, a peça de mobiliário urbano prove sombreamento e proteção ã chuva, criando assim pequenos espaços de interação social. A filtragem do ar captado é realizada através de uma resina eco-amigável no interior da estrutura que reage ao dióxido de carbono. Quando a mesma resina saturada de co2 entra em contato com água, ela libera o co2 para armazenamento, estando pronta para ser usada novamente.
Como estratégia urbana sugere-se criar um rede de treepods, baseado na modularidade e na geometria baseado no hexágono, o protótipo pode atingir diferentes funções urbanas: 1 pod isolado atua como mobiliário urbano, 3 definem o treepod e suas funções sociais e naturais, finalmente um grupo cria grandes espaços de socialização.
A nível de interação social, o protótipo proporciona a aproximação de pessoas ao seu redor (como descrito acima) podendo ao mesmo oferecer uma interface alternativa, permitindo as pessoas interagirem com o objeto, na base uma gangorra de brinquedo que pode ser usada pelas crianças também gera energia cinética convertida ao funcionamento do conjunto, desta forma envolvendo as pessoas no processo de descarbonização assim auxiliando diretamente na obtenção de um meio urbano mais sustentável.
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